“A televisão de tubo catódico já era uma invenção consolidada. A fita de VHS também. O gládio romano era incrível. Mas nada disso existe mais. Tudo acabou substituído por coisas mais eficientes. Não vai existir razão para preferir o papel que não seja o fetiche. E é natural que alguém que tenha vivido sete décadas amando livros de papel vá morrer amando livros de papel". Quem afirma é Alexandre Versignassi, editor da revista Superinteressante desde 2006 e especialista em jornalismo científico.
O atual editor de uma das revistas mais famosas do Brasil esta correto em sua afirmação. A principio realmente o surgimento dos e-books pode causar revolta e indignação dos amantes dos livros impressos, porém essa nova tecnologia só tem um objetivo: facilitar a vida dos adeptos da leitura. Serão menos arvores desmatadas, mais facilidade de compra e baixo custo, enfim, esse livro digital veio para revolucionar e, ainda que muitos digam o contrário, veio para melhorar a vida dos leitores do mundo inteiro.
O grande questionamento da oposição é quanto à acessibilidade, se todas as pessoas vão ter acesso à esses livros eletrônicos. Realmente o custo de um computador ou de um tablet, de boa qualidade, ainda esta alto, mas com o avanço dessa tecnologia os preços diminuirão e facilitarão a sua compra. Mas ainda assim muitos ficarão á margem desse avanço tecnológico; e é neste ponto que entra a participação do Governo. Ajudando, colaborando e disseminando a tecnologia por este país que tem muito a ganhar se investimentos forem feitos nessa área.
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